Não me vou pôr para aqui com manifestações sobre as eleições até porque, como disse anteriormente, se tivesse que ir votar não saberia em quem. Espero apenas que o voto dos portugueses tenha sido um voto consciente. Ao votarmos não devemos ter apenas em linha de conta o partido da nossa preferência (sejam eles os “laranjinhas”, os “rosinhas”, os “vermelhinhos”, e todos os outros “inhos”), mas também a pessoa em quem estamos a votar (o seu carácter, a sua ambição, a sua força de vontade,…), pois será ela quem guiará o nosso país ao longo dos próximos 4 anos.
Portugal precisa de encontrar a força necessária para sair da crise (económica, social, política,…) em que se encontra e o caminho a percorrer ainda é longo. Temos que saber aproveitar a nossa posição geográfica, as nossas riquezas, a nossa cultura. Portugal não é só futebol e Algarve. Portugal é muito mais do que isso. Mas, enquanto nós não olharmos para nós próprios, enquanto não descobrirmos as riquezas que temos, enquanto continuarmos só a tentar imitar os outros, não conseguiremos passar da “cepa torta” (se assim lhe posso chamar).
Resta-me esperar que os nossos futuros governantes saibam tomar consciência disso e desejar-lhes boa sorte para a missão que os aguarda.
Portugal precisa de encontrar a força necessária para sair da crise (económica, social, política,…) em que se encontra e o caminho a percorrer ainda é longo. Temos que saber aproveitar a nossa posição geográfica, as nossas riquezas, a nossa cultura. Portugal não é só futebol e Algarve. Portugal é muito mais do que isso. Mas, enquanto nós não olharmos para nós próprios, enquanto não descobrirmos as riquezas que temos, enquanto continuarmos só a tentar imitar os outros, não conseguiremos passar da “cepa torta” (se assim lhe posso chamar).
Resta-me esperar que os nossos futuros governantes saibam tomar consciência disso e desejar-lhes boa sorte para a missão que os aguarda.
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