Aqueles rostos sorridentes e inocentes que nos acompanharam ao longo do ano, que vimos crescer mais um pouqinho, corriam, pulavam e brincavam pelos jardins, com as mãos besuntadas de bolos e waffels.
O sol brilhava intensamente, mas as árvores ofereciam-nos a sua sombra fresquinha, o que foi óptimo para fazer a festa final da catequese ao ar livre. Pois é, ainda no outro dia entrei naquela sala e dei com todos aqueles olhos curiosos e sorrateiros, a espreitarem por detrás das secretárias, a apalparem terreno, para saberem com o que podiam contar. E ontem aquelas mãos pequeninas presentearam-me com flores e chocolates a agradecerem a minha disponibilidade e paciência.
Como se só eles é que tivessem que agradecer! Eles que me ensinaram o que é ser criança, me mostraram as suas pequenas descobertas. Eles que foram uma grande companhia todos os sábados, com aqueles sorrisos marotos e aqueles beijinhos carinhosos. Eu é que tenho que agradecer o acolhimento, o apoio e o carinho.
E assim terminou mais um ano de catequese aqui na Comunidade Portuguesa de Osnabrueck.
O sol brilhava intensamente, mas as árvores ofereciam-nos a sua sombra fresquinha, o que foi óptimo para fazer a festa final da catequese ao ar livre. Pois é, ainda no outro dia entrei naquela sala e dei com todos aqueles olhos curiosos e sorrateiros, a espreitarem por detrás das secretárias, a apalparem terreno, para saberem com o que podiam contar. E ontem aquelas mãos pequeninas presentearam-me com flores e chocolates a agradecerem a minha disponibilidade e paciência.
Como se só eles é que tivessem que agradecer! Eles que me ensinaram o que é ser criança, me mostraram as suas pequenas descobertas. Eles que foram uma grande companhia todos os sábados, com aqueles sorrisos marotos e aqueles beijinhos carinhosos. Eu é que tenho que agradecer o acolhimento, o apoio e o carinho.
E assim terminou mais um ano de catequese aqui na Comunidade Portuguesa de Osnabrueck.