Não tenho sido uma "seguidora" assídua dos acontecimentos mundiais, nestes últimos tempos (eu sei que nem fica bem a uma aluna de Relações Internacionais dizer isto). Mas, não puderia passar por aqui hoje e não me referir às eleições no Iraque. Hoje, os iraquianos finalmente “puderam” fazer ouvir as suas vozes. As eleições no Iraque estavam na mira do mundo, já que o cenário que se previa era negro (o dia de ontem já tinha sido violento, com pelo menos 16 mortos). No entanto, prevê-se que pelo menos 60% da população iraquiana tenha ido às urnas.
A grande questão que se coloca agora é a do futuro deste povo, desta nação. Teme-se uma guerra civil. Quando será que este povo tem direito a viver num Estado livre e democrático, sem fundamentalismos radicais?
Enquanto isso, num outro canto do mundo (Suiça), teve lugar o Fórum Económico Mundial, onde se discutiram temas como a pobreza e o Médio Oriente. Cá fora vários manifestantes protestavam contra a globalização.
A grande questão que se coloca agora é a do futuro deste povo, desta nação. Teme-se uma guerra civil. Quando será que este povo tem direito a viver num Estado livre e democrático, sem fundamentalismos radicais?
Enquanto isso, num outro canto do mundo (Suiça), teve lugar o Fórum Económico Mundial, onde se discutiram temas como a pobreza e o Médio Oriente. Cá fora vários manifestantes protestavam contra a globalização.
Encontrar soluções é sempre difícil, ainda para mais problemas tão profundos. No entanto, contrariando aquilo que dei em Teorias das Relações Internacionais, a guerra nunca deveria ser um meio, sejam quais forem os objectivos a alcançar. Os povos deveriam-se entender através do diálogo: cooperando e partilhando. Será assim tão utópico?