domingo, dezembro 31, 2006

2006 em revista

Mais um ano que passou.
Depressa de mais. A voar, até!
Um ano com altos e baixos, com momentos doces, outros mais amargos.
Mas um excelente ano!
Um ano com metas alcançadas, mas também com algumas frustrações.
O último ano académico, o melhor até.
Os momentos passados com os amigos, as patuscadas, os passeios, as horas "perdidas" no café.
O colorido da festa de finalistas. Os abraços, as lágrimas e os sorrisos ao som dos "Xutos e Pontapés".
O último "Enterro da Gata". O último dia de aulas. O último exame.
O dizer adeus a Braga.
As primeiras entrevistas de emprego. Os primeiros testes. As primeiras respostas negativas.
Os momentos vividos em família, adoçados com os risos das crianças.
2006 foi um óptimo ano. Um ano que vai deixar saudades.
Ficam as memórias dos doces momentos.
E... Bem-vindo 2007!

quinta-feira, dezembro 28, 2006

Passeio a Trás-os-Montes



Mirandela - Terra Quente. Conhecida pelas suas famosas alheiras, o fumeiro típico de Trás-os-Montes. As pequenas lojas cheias de enchidos e queijos. Uma cidade pequena mas muito arranjadinha e acolhedora, banhada pelo belo Tua.

Bragança - Terra Fria. Gelada mesmo! Uma cidade que me surpreendeu bastante. Perdida atrás dos montes, Bragança é uma cidade que tem vindo a crescer nos últimos anos e que presenteia os seus cidadãos com uma excelente qualidade de vida. O verde das serras que rodeiam a cidade, tornam a vida na cidade mais saudável. O centro histórico com o seu belo castelo e a primeira câmara municipal romana, transportam-nos para o passado. E claro, não podia faltar a bela gastronomia transmontana, com uma suculenta "posta mirandesa" acompanhada por batatas a murro. Uma bela cidade!

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Quando o poder sobe à cabeça...

Era daqueles professores que admirava, pela sua sapiência mas também pelo interesse que mostrava pelos alunos e pela fé que depositava nestes, como líderes mundiais do futuro.
Na primeira aula deixou-me de boca aberta, a beber todas as palavras que dizia. Mas o feitiço foi-se quebrando aos poucos.
Agora que assumiu um alto cargo já pouco se importa com os alunos, aqueles para os quais dizia que vivia. O que importa mesmo, agora, é dar uma boa imagem - ainda para mais numa sociedade onde se vive de aparências.
Após várias tentativas, ontem lá consegui encontrar o referido professor, uma vez que tinha algumas questões para lhe colocar. Depois de pouco me ter esclarecido, lá se vira para mim e me diz (por outras palavras): "Agora veja lá o que vai fazer, porque é o meu nome que fica mal visto". Fiquer parva! completamente estupefacta...

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Cantar a Vida

"Cantar a vida
que descobrimos novamente
na manhã de cada dia;

Cantar a vida
nos encontros, nos trabalho,
nas preocupações, nos desaires;

Cantar a vida
no casal, nos filhos, na família,
nos amigos e até nos inimigos;

Cantar a vida
nos dias de sol, de chuva,
e até de tempestade...

Cantar a Vida...
na morte."


D. Manuel Martins

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Caso encerrado

Recebi hoje uma carta da advogada de acusação do processo do soldado inglês a informar-me que, após se ter declarado culpado, o soldado ("Gunner") foi sentenciado a 4 meses de detenção num centro de correcção militar no Reino Unido.
Caso encerrado! Finalmente...

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Emprego para quem?

"Um estudo divulgado esta semana revela que o número de desempregados lienciados quadriplicou em Portugal, apesar de sermos dos países da união Europeia que tem uma menor percentagem da população com estudos superiores. por outro lado, esta semana foi noticiado que há menos desemprego entre a população que apenas tem a escolaridade obrigatória do que entre a que completou o secundário, e que a empregabilidade dos jovens que saem do ensino profissional é de praticamente 100 por cento, não sendo fácil, aceder a estes estabelecimentos de ensino por falta de vagas."

in: Jornal de Leiria, 7 de Dezembro de 2006

Como isto vai...

terça-feira, dezembro 05, 2006

Visão

Visão sem óculos: 5%
Visão com óculos: 140%

A verdade é que não faço vida sem os óculos. O primeiro gesto mal acordo é pegar nos óculos, só depois é que começa o dia. Sem óculos sinto-me completamente desorientada, para além de não reconhecer ningué que esteja a mais de 3 passos de mim, deixo de perceber as pessoas, como se perdesse também os outros sentidos.
Mas na verdade, nunca pensei que estivesse tão cega!!