Amesterdão. Cidade conhecida pelos Coffee-shops, pelo red-light district e pelos seus canais. Uma cidade jovem, a borbulhar de vida, num país onde quase tudo é permitido.
A cidade em si é um pouco cinzenta e suja, tem um ar triste. Mas o ambiente cosmopolita que paira no ar, dá-lhe uma vida um pouco diferente das cidades a que estamos habituados. Na rua os bonés jamaicanos dão um colorido diferente às rastas. Combinações de hippies e dreads misturam-se com os cidadãos normais, dando um novo colorido à cidade.
Nos bairros “tradicionais” as sex-shops confundem-se com os supermercados e os restaurantes. Por detrás de uma pequena janela, numa espécie de montra, mulheres para todos os gostos insinuam-se aos transeuntes.
Num passeio pelos canais da cidade fiquei com uma visão geral de Amesterdão, assim como com um pequeno esclarecimento histórico. Nos canais amontoam-se barcos-casa que são a residência legal de muitos cidadãos de Amesterdão, uma vez que a cidade já não tem mais terreno para construção. No entanto, para muitos este foi o estilo de vida adoptado.
Fui ainda à Sinagoga Portuguesa, a maior sinagoga na Europa, construída por portugueses e espanhóis que fugiram da Península Ibérica durante a Inquisição (século XVI).
O tempo parecia voar e já não dava para visitar o Museu do Van Gogh nem a casa da Anne Frank. Assim fica a promessa de uma próxima visita.
A cidade em si é um pouco cinzenta e suja, tem um ar triste. Mas o ambiente cosmopolita que paira no ar, dá-lhe uma vida um pouco diferente das cidades a que estamos habituados. Na rua os bonés jamaicanos dão um colorido diferente às rastas. Combinações de hippies e dreads misturam-se com os cidadãos normais, dando um novo colorido à cidade.
Nos bairros “tradicionais” as sex-shops confundem-se com os supermercados e os restaurantes. Por detrás de uma pequena janela, numa espécie de montra, mulheres para todos os gostos insinuam-se aos transeuntes.
Num passeio pelos canais da cidade fiquei com uma visão geral de Amesterdão, assim como com um pequeno esclarecimento histórico. Nos canais amontoam-se barcos-casa que são a residência legal de muitos cidadãos de Amesterdão, uma vez que a cidade já não tem mais terreno para construção. No entanto, para muitos este foi o estilo de vida adoptado.
Fui ainda à Sinagoga Portuguesa, a maior sinagoga na Europa, construída por portugueses e espanhóis que fugiram da Península Ibérica durante a Inquisição (século XVI).
O tempo parecia voar e já não dava para visitar o Museu do Van Gogh nem a casa da Anne Frank. Assim fica a promessa de uma próxima visita.
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