sábado, janeiro 22, 2005

Sinto-me minúscula perante a efemeridade da vida… como de um momento para o outro nos tira “aqueles” que amamos, sem nos avisar. Sim, sei e acredito que estarão num lugar muito melhor do que esta “nossa Terra”. No entanto, custa muito ver partir aqueles que amamos!
É nestes momentos que as distâncias se tornam numa verdadeira barreira… Gostaria de estar junto da minha família partilhando a dor da perda, poder dar um abraço físico, poder estar fisicamente presente…
Fica a última imagem do meu tio, sentado à lareira (com a cadela ao colo) e a falar comigo sobre o trabalho dele… Um rosto sempre sorridente.

Que a tua alma descanse em paz!

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